Dia 1

No primeiro dia, pegamos o voo de Belo Horizonte para Curaçao pela companhia aérea Azul, é um voo relativamente rápido até, demora cerca de 6 horas, o serviço de bordo é bom também, teve alguns snacks no inicio da viagem e no meio dela, teve um pão com duas opções, frango e vegetariana. Chegando la em Curaçao as 19:00, fomos direto para o guichê das locadoras de carro, tinha alugado previamente na RentCars pela Avis por um preço bem mais elevado que o normal, para 8 dias, ficou cerca de 2700, ou pouco mais de 550 dólares no total, e era o carro mais básico disponível, um Kia Picanto que não funcionava a abertura do porta malas e estava cheio de riscos, o ar condicionado funcionava pelo menos, deixei minha nota para a Avis de curaçao nesse link a seguir: https://maps.app.goo.gl/Z7cSAPFcXcQmHhvH6

Com o carro alugado em mãos, fomos direto para a nossa estadia alugada no Airbnb, la a host foi super solicita, ela falava Inglês e espanhol, então não tivemos grandes dificuldades para entender a apresentação dela, em seguida, nos deu a chave e foi isso.

Era mais ou menos 22h, e estávamos com fome, então resolvemos procurar um lugar no maps para comer, como o nosso Airbnb ficava no centro de Willemstad, no bairro de Punda, não foi difícil encontrar um restaurante perto chamado Santa Anna, localizado na rua cartão postal de curaçao(se pesquisar “curaçao” no google imagens, a rua vai aparecer mais de uma vez, não tem erro).

Conseguimos nos comunicar bem com o gerente do local, ele nos explicou os pratos em inglês, tinha muita variedade de frutos do mar, peixes, etc. Pedimos um prato de atum e um de salmão, cada prato custou 20 dólares e cada suco de laranja custou 5, não é barato pra gente que ganha em reais, mas vale a pena a experiência pelo menos uma vez, ainda mais por ser na rua cartão postal de curaçao.

Em seguida, voltamos para casa a pé, bem tranquilo de caminhar a noite, mesmo sendo sabado a noite, só fomos perguntados por um cara perguntando se queríamos comprar coco, mas dissemos que tínhamos acabado de jantar e foi relativamente tranquilo, morar a vida inteira no Brasil nos faz ficarmos alerta a todo momento.

Dia 2

No outro dia, decidimos ir para a Playa Guepi na esperança de encontrar uma praia para nadar, porém essa praia, que fica no extremo noroeste da ilha, só tem rochas e corais, sendo impossível de nadar, porém lá encontramos um ponto turistico chamado Watamula Hole, que é um buraco no qual da pra ver a agua batendo por dentro.

Pesquisando praias nas redondezas, fomos então para uma praia chamada Playa Kalki, essa sendo bem fácil de estacionar e bem perto das redondezas, enfim conseguimos nadar mas foi necessário alugar as cadeiras de praia.

Depois de aproveitar nossa primeira praia, voltamos para casa, mas sem antes no caminho passar em um mercado para fazer umas compras para casa, paramos em um mercado chamado New California, tinha muitas variedades de produtos, mas pelo fato da ilha ter bastante importação, os preços acabam sendo bem elevados, comprei alguns alimentos para fazer em casa para economizar, como arroz, feijão enlatado, algumas bebidas locais e outros itens para experimentar, como a Fanta, que em curaçao se chama Fria.

Curaçao utiliza tanto o dólar americano quanto o próprio dinheiro, chamado florim das antilhas, ou guilders em inglês.

Chegando em casa, resolvemos fazer uma janta com os itens comprados e assistir um filme no projetor da sala.

Vale lembrar que nesse dia passei no aeroporto para ver se eles tinham outro carro disponível mas não tinha nenhum, também precisava comprar um chip de celular para ter internet movel, o chip da empresa chippie custou 26 dólares e comprei em uma barraca localizada onde as pessoas saem do desembarque, ele dura por 10 dias, não lembro quantos GBs ele tinha mas lembro que era o bastante para uma família inteira, só pegamos ele pois a versão mais barata que dura 7 dias tinha esgotado.

Dia 3

No terceiro dia, era segunda feira, então resolvemos dar uma volta no centro de Willemstad, já que o comercio estaria aberto, tinha muitos turistas ingleses pois um cruzeiro tinha atracado recentemente, o centro é bem legal de caminhar, tem bastante opções de lojas de lembrancinhas, bares e itens em geral, recomendo dar uma olhada nas avaliações dos lugares no Google Maps antes de entrar nas lojas, eu tinha comprado um chinelo que começou a me machucar e o vendedor não quis nem realizar a troca por outro modelo pois “não conseguiria vender o chinelo”. o nome da loja é I Love Curaçao, não vá lá.

Fora isso, foi bem legal caminhar pelo centro, as casas coloridas deixam a paisagem bem bonitas, aqui estão algumas fotos do centro histórico:

Em seguida, voltamos para casa almoçar e partimos então para um local chamado Hato Cave, fica perto do aeroporto, é uma caverna bem antiga formada a muitos anos atrás pela força da agua batendo nas pedras. Custa 10 dólares cada ingresso e vale muito a pena.

Depois disso, fomos para a ponta mais ao leste de Curaçao, a gente achou que iria ter praia lá mas não tinha nada, tem praia só que é somente para mergulhadores, mas no caminho, encontramos um forte antigo abandonado chamado Fort Beekenburg, como estava vazio, foi só entrar e apreciar a vista.

Em seguida, vimos uma casa a distancia, resolvemos ir la pra ver o que tinha, chama Quarantine House, é um lugar bem abandonado e não sei a história do local, mas há muitas pichações no local, e também tem uma vibe meio assustadora, tiramos umas duas fotos e fomos embora, na volta para o carro, eu e minha namorada escutamos um batuque vindo da direção da casa, corremos assustados para o carro e saímos de lá bem rápido, fora a casa, não tinha mais nada nem ninguém nas redondezas, acho que foi o primeiro evento inexplicável que acontece na minha vida, até hoje não sei o que poderia ter sido isso.

Depois desse evento assustador, fomos então para uma praia chamada Mambo Beach, é uma praia bem conhecida, por ser envolta de pedras, não tem onda, então é só entrar e aproveitar as aguas do mar, ficamos la uma horinha antes de voltar para casa, fazer a janta e descansar com um filme.

Dia 4

Nesse dia, nos demos o luxo de acordar um pouco mais tarde, aproveitar a cama e ar-condicionado bem confortáveis da estadia, resolvemos dar uma volta no centro, porém atravessamos a ponte de Punda para Otrobanda, tem uns comércios locais la mas nada muito além disso. Também tirei foto dos preços do McDonalds no caminho, pra quem quer saber, um combo do McChicken custa 13,90 florins, ou 38 reais mais as taxas de conversão.

Na volta, caminhamos por dentro do centro de Punda em direção ao Plasa Bieu, um local com muitos restaurantes locais, eu pedi um prato que vem peixe, arroz frito e mais algumas especiarias, minha namorada pediu uma carne de cabrito, a carne tinha bastante osso, mas estava bem temperada. A refeição no total custou por volta de 55 florins com duas latas de coca cola, e deu pra levar pra casa o resto pra comer na janta. Bom, pelo menos não foi 55 dólares.

Depois disso, pegamos o carro em direção a Playa Piskadó, a famosa praia onde aparecem as tartarugas, no caminho, paramos em Williwood, um bairro mais afastado aqui em curaçao que tem uma placa com o nome da cidade inspirada na placa de Hollywood, fomos lá tirar uma foto também. O clima aqui é árido. Tem uma igreja bem bonita que imagino que os habitantes frequentam. No caminho deu pra ver uns flamingos também.

Na praia das tartarugas, não conseguimos ver nada, minha namorada se machucou por conta das ondas que a jogou para uns corais e ela acabou ralando a perna. Tinham dois barcos nas redondezas com vários turistas ao redor tentando ver as tartarugas, até tentei ver com o snorkel mas estava difícil, eu se fosse uma tartaruga não iria querer ficar perto também não, deveria ter um limite determinando onde os barcos podem ir, fomos embora dali bem rápido depois desses acontecimentos, mas imagino que se não tivessem esses barcos, teria como ver as tartarugas.

Depois disso, fomos então para outra praia na região, a praia Grote Knip, essa praia era sensacional, a agua era super clara, bem tranquilo de nadar, tinha uma vista maravilhosa, também tinha um local para pular e cair na agua, até pensei em ir mas não confio ainda nas minhas habilidades de nado, quem sabe no futuro, ficamos lá até o por do sol aproveitando a agua.

Depois disso chegamos em casa, achei um chapéu no dia anterior no estacionamento da Mambo Beach e tinha colocado para lavar, nesse dia consegui utilizar ele. Tirei umas fotos da estadia, caso queira alugar, esse é o link: https://www.airbnb.com.br/rooms/699067970444072797

Dia 5

Nesse dia fomos a um passeio chamado Sea Trek Curaçao, é um passeio no qual você caminha dentro do oceano utilizando um capacete de mergulhador, não é necessário saber nadar, por isso optamos por esse passeio, estávamos em duvida entre ele e o passeio para Klein Curaçao, porém percebemos que Klein Curaçao seria mais do mesmo. O preço para cada pessoa foi 120 dólares lá na hora, no site deles também é esse preço, mas recomendo comprar pelo TripAdvisor, fica mais barato por lá, acabamos não fazendo isso e ficou um pouco mais caro, no total foi 290 dólares, pois as imagens do passeio custam 50 dólares, as imagens valeram muito a pena, ficamos rindo muito das imagens na sala vip do aeroporto esperando o voo de volta, mas prepare seu bolso. Tivemos que pagar com dinheiro pois eles não aceitam cartão, tem um caixa eletrônico no cassino que fica ao lado, mas fique esperto pois cada saque custa 10 dólares, então recomendo planejar desde cedo na viagem o quanto vai gastar para não precisar sacar mais de uma vez.

Depois disso, fomos até um prédio empresarial que ficou famoso por supostamente ser a sede de uma suposta empresa de cassinos online que supostamente atua no Brasil, não poderíamos deixar de tirar essa foto também, lembrando que tudo isso que eu disse nesse paragrafo é mentira e essa imagem foi gerada por IA, qualquer lugar relacionado ao mundo real é mera coincidência.

Paramos o carro então no estacionamento do Rif Fort, um fort que fica no bairro de Otrobanda que foi transformado em um shopping, la também tem a loja I Love Curaçao, não vá lá². É bem legal as lojas, tem opções de comidas e lembranças também, tinha também uma loja da Harley Davidson que estava fechando então as roupas tinham descontos, mas cada camisa custava 50 dólares, saímos de lá bem depressa.

Demos uma caminhada pelo bairro de Otrobanda, tem uns comércios por lá, da pra ver que é um bairro menos turístico, dava pra ver as pessoas em suas rotinas, carros passando, etc. Mas não deixa de ser muito lindo, tem bastante arte pelas ruas, consegui tirar foto de uma grande pintura e também de um projeto artístico com moveis em tamanho grande.

Em seguida, caminhamos até o Netto Bar, o bar mais antigo de Curaçao, existe desde 1954, lá que tem um famoso rum de cor verde, chamado “Rom Berde”, chegando lá a gente já pediu duas doses pra experimentar. Lembra cachaça mas com um gosto de menta, o rapaz atendendo era bem gente boa, tinha um gringo no bar que ofereceu pra tirar uma foto nossa também, compramos uma garrafa pequena por 15 dólares para levar para o Brasil.

Em seguida, fomos até o Carrefour de carro para comprar mais algumas coisas para casa, é um mercado bem grande, o canal Mundo sem fim do Youtube chegou a fazer um vídeo mostrando esse mercado em especifico, esse é o link para quem quiser ver: https://youtu.be/ybBtin_PjRo

Ao lado do Carrefour, podemos encontrar o shopping Sambil, é shopping bem legal, bem parecido com os do Brasil, na praça de alimentação, estava tendo coincidentemente um show para terceira idade que acontece toda quarta feira, pedimos um churros pra comer enquanto assistiamos o show e o pessoal dançando, foi muito divertido de ver. O churros veio no copo, era de doce de leite, a unica diferença é a textura do doce de leite, que é mais liquida comparado ao do Brasil, mas estava muito bom! A Fanta/Fria sabor “Kolita” tinha gosto de chiclete, não gostei muito não.

Dia 6

Nesse dia, andamos até a praça que tinha na frente da estadia tirar foto de uma escultura de peixe feito com reciclagem chamada Government Fish sculpture. Em seguida, fomos até a fabrica do curaçao licor, chegamos cedo demais para o tour, como o tour era as 11h, decidimos ir para um lugar chamado Cathedral of Thorns, a entrada é 10 dólares por pessoa, é uma obra de arte feita com espinhos e dentro dela tem umas esculturas, fora dela tem um caminho que da pra seguir e ver outras obras de arte feitas com material reciclável, sendo sincero, não acho que vale a visita, não estávamos entendendo muito bem o significado de cada obra, e não tinha ninguém la também para nos ajudar.

Chegando novamente na fabrica do curaçao licor, o tour já tinha começado e tivemos que escolher outro horário, optamos por pegar o horário das duas da tarde pois nesse horário teria o Workshop de Drinks junto com o tour. Fomos no Burger King almoçar, os lanches lá são bem parecidos com os do Brasil, mas com mais opções de café da manhã, no dia anterior, tínhamos comido no McDonald’s também, lá é a mesma coisa, bastante opções de café da manhã, porém lá ainda tem o McFish, lanche já extinto no Brasil. Voltamos para casa descansar para depois voltar la na fábrica.

Lá na fábrica, o tour foi bem legal, você ganha um drink antes do tour, o tour foi em inglês, mas eles falam espanhol também caso você peça para eles, recomendo bastante pagar pelo tour, ele conta a história de como a família espanhola Senior se estabeleceu em curaçao e como eles criaram o licor original, vendido até hoje com a mesma receita, um resumo da história pode ser encontrado aqui: https://www.curacaoliqueur.com/articles/what-is-the-origin-blue-curacao. A parte de Workshop de drinks foi bem legal também, mas acho que o tour já é o suficiente, vai do gosto da pessoa.

Essa ultima imagem é de um produto chamado Alcolado Glacial que a fabrica também produz, é um spray corporal que tem multi uso, seu uso principal é refrescar o corpo em um dia quente, porém também é usado para aliviar dor de cabeça, dor de estômago, nariz entupido, picada de mosquito, etc. Compramos um para levar para casa, queria que vendesse no Brasil, seria um sucesso por aqui.

Pra finalizar, demos uma volta pelo centro novamente comprar alguns imãs de geladeira para a família, aproveitamos pra tirar algumas fotos de Punda.

Dia 7

No sétimo dia, tínhamos um passeio de barco com fundo de vidro que compramos previamente, tinha ficado 200 reais por pessoa, esse é o link: https://www.civitatis.com/pt/willemstad/passeio-barco-vidro-cristal, vale muito a pena, da pra ver muitas variedades de peixes e corais, o guia também falava português, isso foi super legal. O piloto do barco falava espanhol, antes do barco zarpar, conversamos sobre a copa do mundo de 2022. O passeio fica em um resort chamado Dreams, me pareceu ser bem completo, talvez valha a pena se hospedar lá numa próxima, quem sabe.

Depois disso, regressamos ao bairro de Williwood para provar o famoso hambúrguer de cabrito, no caminho, é possível encontrar os flamingos e também um monumento contra a escravidão. Pedimos então o hambúrguer sem cebola, um pastechi de presunto e queijo, um chá gelado e uma Awa di lamunchi, custou cerca de 33 dólares no total.

• O hambúrguer tem gosto de hambúrguer de carne de vaca, nada muito especial, o pão tinha umas sementes mas não influenciou muito no sabor, a batata doce frita pra quem gosta deve ser gostoso, como eu e minha namorada não gostamos, a gente nem comeu direito, guardamos para dar para um cachorro de rua, mas acho que vale a pena pedir um sim, só pra falar depois que provou kkkk.
• O pastechi eu gostei muito, é igual o brasileiro porém a massa é mais grossa, como se fosse um salgado, e também vem mais recheio, com certeza pediria mais se eu retornasse ao restaurante.
• A awa di lamunchi é tipo um suco de limão bem fraco, parece que espremeram meio limão em um copo de agua, definitivamente passaria.
• O chá estava muito bom mesmo, foi a bebida definitiva do restaurante pra mim.

Em resumo, se eu fosse novamente, pediria uns quatro pastechi, um de cada sabor, e uns dois chá gelados, se é sua primeira vez, prove o hambúrguer ao invés disso, vale a pena.

Depois disso, fomos até a praia de Porto Marie, fica bem perto do restaurante, é uma praia paga mas vale muito a pena, tem lugar para estacionar e custou cerca de 6 dólares por pessoa (acesso a praia + cadeira). É uma praia onde é possível ver vários peixes nadando, também tem corais onde é possível ver os peixes, eu considero obrigatório levar um snorkel para ver os peixes nadando, não dá vontade de sair, definitivamente valeu a pena pagar o preço para entrar nessa praia.

Pra finalizar o dia, paramos em uma pizzaria no caminho de volta, a pizza de mussarela era a mais barata, custou 18 dólares a pizza e duas latas de coca cola.

Dia 8

Esse foi o ultimo dia da viagem, fomos até a Playa Santa Cruz para pegar uma trilha chamada San Nicolas Abou, até a Playa Santu Pretu, tem como seguir a trilha para chegar até a Blue Room Cave, mas esse local é indicado para quem sabe mergulhar, como não sabíamos, ficamos só até a Playa Santu Pretu, lá não tinha muito o que fazer, tinha muitos corais então só deu para apreciar a vista mesmo, encontramos muitos carangueijinhos na areia, no caminho de volta, tinha um que ficou assustado com nossa presença, deixamos ele em paz e seguimos nossa trilha de volta.

Uma coisa interessante é que em curaçao não tem frentista de posto, então temos que abastecer nosso próprio carro.

1. Primeiro temos que sacar florins no caixa eletrônico drive thru que tem no posto.
2. Em seguida, estacionar o carro em uma das bombas de combustível.
3. Com isso, vamos até o guichê do posto e falamos que vamos abastecer X florins na bomba Y.
4. Feito isso, é só voltar na bomba e abastecer o carro.

Rodamos pouco mais de 500 quilômetros no total da viagem, foi necessário gastar 75 florins para encher o tanque, um detalhe é que não da pra pedir para encher o tanque, tem que ir colocando credito até encher o marcador.

Depois de voltar para a Playa Santa Cruz, ficamos nadando nela, é uma praia bem vazia, estava com tempo chuvoso, acredito ser vazia por não ser uma praia tão azul quanto as demais da ilha, mas valeu a pena ver como é, saímos de lá na hora do almoço então começamos a procurar um local para comer.

Fomos então até um restaurante chamado Landhuis Dokterstuin “Restaurant Komedor Krioyo”, lá tinha comidas criolas muito boas, pedimos um prato de steak de carne, era uma carne de panela bem temperada, porem amassada em formato de steak, estava muito bom. No próprio restaurante, é possível encontrar um museu com itens antigos, vale a visita também.

Depois fomos até a Playa DaaiBooi, era uma praia bem tranquila, essa tinha a agua azul, dava pra ver alguns peixes nadando também, ficamos nela aproveitando nosso ultimo dia em curaçao, fiquei boiando até longe da praia e voltando nadando, deixamos nossas coisas no chão mesmo para não pagar pelo guarda sol, choveu um pouco mas a toalha em cima das mochilas protegeu bem. Aparentemente da pra ver tartarugas nessa praia também, mas não encontramos nenhuma.

Depois de ficar a tarde lá, já era hora de voltar para a estadia arrumar as malas, deixamos a estadia do jeito que encontramos, sem sujeira, com tudo lavado e guardado, guardamos os itens que levaríamos para o Brasil na mala despachada e fomos dormir para acordar cedo no outro dia entregas as chaves.

No outro dia, o host foi bem solicito e chegou no horário combinado para pegar as chaves, fomos até o aeroporto entregar o carro, como a Avis não tinha aberto ainda, deixamos a chave em um local especifico para devolver chaves, toda locadora de carros tinha o seu, feito isso, ficamos aguardando pelo voo para voltar para casa.

Conclusão

Curaçao definitivamente é um destino incrível para quem busca conhecer as praias do Caribe, mesmo para quem não gosta tanto assim de praia, vale a pena conhecer a cultura, andar pelo centro, conhecer os museus, a comida local, a história, etc.

Claro que Curaçao não é perfeito, o preço é um ponto a se pensar muito se vale a pena, o fato do real estar desvalorizado prejudica muito o turismo, para quem ganha em dólares e afins, fica muito barato, talvez San Andreas seja um local mais barato para conhecer para quem quer economizar.

Mas fora isso, foi uma viagem inesquecível e Curaçao é uma ilha maravilhosa, com certeza voltaria aqui no futuro.